Saiba como ter uma orientação para receber o adicional de 25% na Aposentadoria por Invalidez

Imagine uma vida em que a rotina de trabalho já não faz mais parte do seu dia a dia. Uma vida em que a saúde te traiu, e você se encontra incapacitado para exercer suas atividades laborais. Nesses momentos difíceis, a aposentadoria por invalidez pode ser o farol que ilumina o caminho.

Quando a vida nos lança desafios inesperados, é fundamental entender o que é necessário para se aposentar por invalidez. Este benefício, concedido pelo INSS, é uma tábua de salvação para aqueles que enfrentam doenças ou acidentes que resultam em incapacidade permanente.

Mas o que é exatamente a aposentadoria por invalidez? É um amparo permanente, uma mão estendida em um momento de necessidade extrema. É o apoio que você merece quando a vida decide pregar uma peça e te deixa impossibilitado de trabalhar.

Os requisitos para conquistar essa aposentadoria são claros. Primeiro, você precisa ter a qualidade de segurado, o que significa que deve ter contribuído para o INSS por pelo menos 12 meses. É uma forma de garantir que aqueles que contribuíram para a Previdência Social tenham o apoio de que precisam quando a saúde os deixa à deriva.

Além disso, é necessário comprovar a incapacidade total e permanente para o trabalho.

Isso não é uma mera formalidade, mas sim a chave que abre a porta para esse benefício vital. Essa incapacidade é avaliada por meio de exames e avaliações médicas realizadas pelo INSS, e o laudo pericial é o documento que decide o destino.

A carência é um ponto importante a ser considerado. Você deve ter feito pelo menos 12 contribuições mensais para ter direito à aposentadoria por invalidez. É um requisito que valoriza a importância das contribuições ao longo do tempo.

A qualidade de segurado também é crucial no momento da incapacidade.

Manter suas contribuições em dia ou receber algum benefício previdenciário é o que mantém essa qualidade. É uma garantia de que você não será deixado à mercê das circunstâncias.

Doenças que dão ao aposentado o direito ao acréscimo:

✔️Cegueira total;

✔️Perda de nove dedos das mãos ou superior a esta;

✔️Paralisia dos dois membros superiores ou inferiores;

✔️Perda dos membros inferiores, acima dos pés, quando a prótese for impossível;

✔️Perda de uma das mãos e de dois pés, ainda que a prótese seja possível;

✔️Perda de um membro superior e outro inferior, quando a prótese for impossível;

✔️Alteração das faculdades mentais com grave perturbação da vida orgânica e social;

✔️Doença que exija permanência contínua no leito;

✔️Incapacidade permanente para as atividades da vida diária.

Existem exceções, como a dispensa da carência de 12 meses para algumas doenças graves. Tuberculose ativa, hanseníase, esclerose múltipla, neoplasia maligna e outras condições que não podem esperar são exemplos dessas exceções. São casos em que a burocracia dá lugar à urgência.

A documentação desempenha um papel crucial na busca pela aposentadoria por invalidez. Laudos médicos detalhados, exames médicos, relatórios de tratamento, histórico de consultas, registros de afastamento do trabalho – esses documentos são a voz da sua necessidade. Eles falam por você quando a saúde lhe tira a voz.

O valor do benefício é calculado com base na média dos maiores salários de contribuição desde julho de 1994, com acréscimo de 2% para cada ano de contribuição que ultrapassar o mínimo. Esse valor é limitado ao teto do INSS, uma garantia de que você terá o apoio financeiro necessário.

Mas a jornada não termina aqui. Após a concessão da aposentadoria por invalidez, você pode solicitar a revisão do valor do benefício se identificar erros no cálculo. Lute pelo que é seu, pois você merece.

No entanto, é importante estar ciente de que o INSS pode convocar você para uma revisão a qualquer momento.
É uma parte crucial do processo, e você deve estar preparado. Guarde todos os atestados e relatórios médicos, pois eles podem ser a sua defesa quando o “PENTE FINO” vier chamando.

Mas não para por aí. A aposentadoria por invalidez traz consigo alguns benefícios extras. Você estará isento do pagamento de imposto de renda sobre o valor recebido como benefício, aliviando um pouco o fardo financeiro.

E se você precisar de assistência permanente de outra pessoa, terá direito a um adicional de 25% sobre o valor do benefício, o “auxílio-acompanhante”, um reconhecimento da sua necessidade.

A jornada pode ser desafiadora, mas a aposentadoria por invalidez é o farol que guia você através das tempestades.

Lute pelos seus direitos, reúna a documentação necessária, e não deixe que a incapacidade o afaste do apoio que você merece.

Seja forte, persistente e busque a ajuda de profissionais especializados para orientá-lo nessa jornada rumo à segurança e estabilidade que a aposentadoria por invalidez oferece.


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